Lógikapostolica

segunda-feira, 9 de março de 2015

Por que nós lutamos - Jesus Cristo o verdadeiro fundador da Igreja Apostólica

© Todos os Direitos Autorais Reservados, desde 2011; O conteúdo deste Artigo está à disposição de todos os internautas. A reprodução dos textos sem citar a fonte se constitui plágio e, portanto, é um ato ilegal segundo o Código Penal Brasileiro (Art. 297) que garante os direitos autorais. Quem agir contra estes direitos estará sujeito às penalidades previstas na lei.



À SERVIÇO DO GRANDE PROFETA DO SENHOR DEUS CRIADOR, DO DIVINO ESPIRITO SANTO, DE CRISTO JESUS SALVADOR, DE MARIA SANTÍSSIMA E DA SANTA VÓ ROSA, O CONSOLADOR, DE QUEM É O SUCESSOR; SANTO ALDO PASTOR DO REBANHO ESCOLHIDO.

Por que nós lutamos?

JESUS CRISTO SALVADOR, O VERDADEIRO FUNDADOR DA IGREJA APOSTÓLICA;

Olá! Tudo bem?
            Que as Bênçãos do Senhor Jesus Cristo, de Deus Pai o Criador, do Divino Espirito Santo, de Maria Santíssima Mãe Celestial, da Santa Vó Rosa o Consolador e do Santo Irmão Aldo Profeta dos últimos dias esteja com todos os irmãos e irmãs, bem como de todos os amigos e amigas internautas que gostam de nossas publicações e da Doutrina Apostólica. Para mim é sempre um motivo de grande prazer e motivação poder falar com todos os meus amigos, amigas, simpatizantes, irmãos, irmãs de fé e todos os internautas em geral espalhados pelo Brasil e pelo mundo.
É com muita alegria que estou aqui a vos cumprimentar com a Paz do Senhor Jesus Cristo. Desejando também a todos as Bênçãos de nosso Soberano Deus Pai Criador, a proteção de Maria Santíssima, o amparo da Santa Vó Rosa o Consolador, a comunhão do Divino Espírito Santo do Pai e todas as bênçãos e recordações do Santo Aldo Bertoni. Pois Ele muito nos amou, nos ama e está em nosso meio como um Santo de Grande poder ao lado da Santa Vó Rosa e de Jesus Cristo para nos amparar, ensinar, guiar e nos conduzir às vitórias. Assim cremos e, assim é, visto que somos suas fieis testemunhas pelo fato de termos vivido com Ele e a Santa Vó Rosa por muitos anos.
            Irmãos e irmãs apostólicos de todas as idades! A você também, amigo internauta, desejo-vos toda a felicidade de que um ser humano possa sentir nesta vida. Neste dia; venho com muita alegria e entusiasmo vos felicitar em nome destes Santos Gloriosos e Celestiais, que tudo podem fazer para a vossa vida, muita paz, progresso e saúde. Basta creem com muita fé e sinceridade na alma.
            Neste artigo vamos recordar sobre a Santa Comunhão ou (Santa Ceia como muito a conhecem). Vamos recordar um Artigo que já publiquei em outra ocasião sobre este Ato Eucarístico proclamado entre o povo de Cristo por Ele mesmo (Jesus Cristo). E hoje vivido por nós com muita devoção e sincera gratidão ao Deus Criador.
SANTA COMUNHÃO – EUCARISTIA ou AÇÃO DE GRAÇAS A DEUS.
            Presados e amados amigos internautas e irmãos apostólicos! Como estamos vivendo um período de celebrações da Santa Comunhão em algumas das centenas de Congregações Apostólicas, vamos saber melhor sobre como e quando este sacramento foi instituído, primeiro por Cristo Jesus o Senhor e, depois como se propagou entre os fieis do passado.
A Última Ceia é o nome dado à última refeição que, de acordo com os cristãos, Jesus dividiu com seus Apóstolos em Jerusalém antes de sua crucificação.1 Ela é a base escritural para a instituição da Eucaristia, também conhecida como "Santa Comunhão".2 A Última Ceia foi relatada pelos quatro evangelhos canônicos em São Mateus 26:17-30, São Marcos 14:12-26, São Lucas 22:7-39 e São João 13:1 até São João 17:26. Além disso, ela aparece escrita pelo Apóstolo São Paulo também em I Coríntios 11:23-26.3 O evento era comemorado na chamada Quinta-feira Santa.4
A Eucaristia tem dois importantes significados: a Sagrada Eucaristia como Comunhão Eucarística, Comunhão Fraterna ou Ceia do Senhor, alimento espiritual que revigora, fortalece, inspira e impulsiona a vida da pessoa que participa com devoção, e também, como Ação de Graças, sendo denominada de Santa Eucaristia ou Santa Comunhão. Na verdade a palavra Eucaristia tem o significado de “ação de graças a Deus”.
Como Ação de Graças, a Santa Eucaristia ou Santa Comunhão é o memorial da Paixão (sofrimento), Morte e Gloriosa Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando deu-nos o seu corpo como o pão sagrado para nos alimentar e o seu sangue imaculado como vinho sagrado para aliviar a sede de nossas gargantas espiritual.
“Tomando o pão, deu graças, partiu-o e lhes deu, dizendo: Isto é o meu Corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de Mim”. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: “Este Cálice é a Nova Aliança em Meu Sangue, que é derramado em favor de vós”. (Lc 22, 19-20)
            O que também o Apóstolo São Paulo escreve para a antiga igreja de Coríntios.
Disse Jesus; “Fazei isto em memória de Mim”. (Lc 22, 19) Ou segundo São Paulo: “Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, vós anunciareis a morte do Senhor até que Ele venha”. (1 Cor 11, 26)
            Para nós apostólicos este sacramento é de grande importância e de um valor sem tamanho. Como já escrevi em outras publicações que ao participarmos do Sacramento Eucarístico, do Corpo e do Sangue de Jesus representados pelo pão e suco da videira, somos alimentados espiritualmente.
Mas para que tenha validade e produza os frutos das virtudes do corpo e sangue do Senhor Jesus Cristo é preciso estar vivendo como Ele, Jesus, nos pediu. Foi no momento em que Jesus sentia suas ultimas horas no corpo de carne e que passaria pelo suplício... Quando pedia aos Apóstolos que se amassem entre si... “Que vos ameis uns aos outros assim como eu vos tenho amado”.
Duas frases muito similares aparecem posteriormente em «Este é o meu mandamento, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei.» (São João 15:12) e «Isto vos mando, que vos ameis uns aos outros.» (São João 15:17)27
            Nota-se que precisamos nos amar uns aos outros para estarmos em comunhão com nosso Senhor Jesus. E principalmente ao participar de um ato tão sagrado e de grande importância e significado para a Igreja Apostólica.
 Não celebramos a Santa Ceia (Comunhão) em todas as nossas Reuniões, mas em datas diferentes nas diversas congregações apostólicas. Mas, em nossa sede, como todos os apostólicos sabem, é realizada todo segundo domingo de cada mês. Ocorrendo as celebrações nas quatro festas anuais da Igreja Apostólica, os dois Batismos, aniversário da Igreja e fim de ano.
Durante a celebração da Santa Comunhão o Pastor proclama as palavras: “Isto é o meu corpo e isto é o meu sangue”, ocorre o ato da transubstanciação, por meio do qual a substância do pão e o suco da uva (no caso apostólico), estes elementos se transformam no corpo e sangue de Cristo.
Por isso ó juventude apostólica e alguns adultos descuidados e tolos na vida do espirito! Levem mais a sério este Ato Sacramentar tão significativo e valioso para a Igreja e para a tua pessoa! Não brinquem durante o Sacramento de Santa Comunhão, pois ali está diante de toda a Igreja e do mundo; o Corpo Santo sacrificado e o Sangue vertido inocentemente de Jesus Cristo para remissão dos pecadores. E tu deves respeita-lo com devoção. Não somente nestas reuniões de santa Comunhão, mas em todas as demais, guardais a reverência e o amor.

VAMOS MEDITAR MAIS UMA VEZ NA HISTÓRIA DA FÉ CRISTÃ VERDADEIRA. E SABER ATÉ ONDE ELA CHEGOU. AOS NOSSOS DIAS, DIAS DO OUTRO CONSOLADOR E DO ULTIMO PROFETA E PASTOR DO REBANHO DO SENHOR.

Jesus; o fundador da Igreja Apostólica;

É denominado de Antiguidade Cristã o período da história da Igreja Primitiva que vai do ano 33 ao ano 692 supostamente e, comportando-se em duas fases: uma do ano 33, período dos Santos Apóstolos e seus dissidentes ao ano 313, em que se tem a sua fundação, propagação e perseguições, esta fase se encerra com o Édito de Milão; a segunda fase é caracterizada principalmente pela conversão dos povos invasores, o desenvolvimento da doutrina e o surgimento do Islamismo, que impõe fortes limitações à expansão da Igreja. Em 692 reúne-se o Concílio in Trullo.4

            Até então a Igreja Primitiva (Primeira Igreja, primeiro povo reunido) não tinha um nome comum registrado, mas aquele povo que seguia a doutrina de Jesus era chamado de Cristão por causa do nome de seu Mestre; Cristo Jesus. O nome veio muitos anos depois, como vamos ver mais adiante neste artigo.

            Irmãos e irmãs apostólicos! Esta é, ou são os relatos de documentados e escritos antigos achados que contam a história universal da humanidade e suas religiões. Isto é; suas culturas, tradições e cultos religiosos. De maneira que não são fatos Bíblicos, e tão pouco inventados por mim e por aqueles que os escreveram nos dias passados.

Daí muitas igrejas protestantes não aceitarem a maneira de celebração de nossa Igreja Apostólica e principalmente as comemorações do Natal, semana Santa, a Pascoa e a Assunção de Maria Santíssima, que são também celebrações das Igrejas Católica e Ortodoxa. Por que dizem; “Não está na Bíblia”... É uma invenção dos Clérigos... E assim por diante.

            Eu tenho feito muitas pesquisas e, por isso tenho publicado estas passagens históricas da humanidade cristã, segundo o que consigo em livros e documentos antigos. E não estou combatendo a fé de ninguém, mas defendendo aquilo que herdamos de pessoas que merecem nosso respeito, por que escreveram com certa inspiração divina e não baseadas em materialismo e costumes paganizados ou profanos. Durante o período inicial, do sacrifício e ressurreição de Jesus até o tempo das revelações do Apocalipse de São João, a Igreja ainda sem nenhum registro legal diante das leis dos homens, o povo era conhecido como povo cristão. Tanto é verdade que São João chorava muito ao ver que nem nos Céus e nem na terra havia alguém capaz de abrir o “Livro Selado”. Apocalipse 5:5 diz: "E um dos anciões disse a mim: Não chores eis que o Leão da tribo de Judá (Jesus), a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e desatar os sete selos"... E isso só se daria com a vinda do vencedor (o Outro Consolador).
            12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome (o de Consolador).  Apocalipse 3:12.

            Noutra parte do mesmo capitulo do livro está dito: Cap. 21; Ao vencedor, Eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como Eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.

            Então a Igreja foi aos poucos perdendo a comunhão perfeita com o Espirito Santo porque os seus novos lideres deixaram a politica, o pecado e costumes pagãos entrarem na mesma. Mas vamos ver o que aconteceu durante os muitos anos do inicio da fé cristã entre os muitos povos.

 

Universalidade;


O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Os cristãos, inicialmente perseguidos pelo Sinédrio, depressa se desvincularam das Sinagoga Judaicas. O cristianismo desde as suas origens, foi universal, aberto aos gentios (a todas as nações e etnias), e estes foram declarados livres das prescrições da Lei Mosaica. O universalismo cristão manifestou-se desde os primórdios da Igreja em contraposição ao caráter nacional da religião judaica.
Fugindo da perseguição em Jerusalém os discípulos de Jesus chegaram a Antióquia da Síria, uma das principais metrópoles do Oriente naquele tempo. Alguns destes discípulos eram de origem helênica, de mentalidade mais aberta que os judeus da palestina e começaram a anunciar o Evangelho aos gentios. Foi em Antióquia que o universalismo da Igreja mostrou-se concretamente uma realidade e foi nesta cidade que pela primeira vez os seguidores de Cristo começaram a ser chamados de cristãos. Nestes primeiros séculos a penetração cristã foi um fenômeno muito mais urbano que rural. 5
O testemunho de Tertuliano, escrito por volta do ano 200 é significativo: Somos de ontem e já enchemos tudo o que é vossas: cidades, ilhas, acampamentos militares, o palácio imperial, o Senado, o fórum; só vos deixamos os templos vazios. A fé estendeu-se por onde hoje é a Itália, Grécia, Espanha, França, Norte da África e Ásia.6

 

Perseguição e crescimento;


Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial. Durante a perseguição, e apesar dela, o cristianismo propagou-se pelo império. Neste período os únicos lugares relativamente seguros em que se podiam reunir eram as catacumbas, cemitérios subterrâneos e cavernas. O cristianismo teve de se converter numa espécie de sociedade secreta, vivendo na clandestinidade com os seus sinais convencionais de reconhecimento. Para saber se outra pessoa era cristã, por exemplo, desenhava-se um peixe, pois a palavra grega ichtys (peixe) era o anagrama da frase Iesos Christos Theou Hyios Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador).7
As principais e maiores perseguições foram as do Imperador romano Nero, no século I - a pretexto do incêndio da cidade de Roma na noite de 18 para19 de julho de 64, o que foi feito a mando dele mesmo, Nero. Tudo para incriminar os cristãos. Daí começou a perseguição que deu lugar a uma multidão de mártires, dentre eles São Pedro que foi crucificado de cabeça para baixo e São Paulo, que foi degolado; do Imperador Domiciano (81-96), a do Imperador Trajano (98-117), do Imperador Sétimo Severo (193-211), a de Décio no ano 250, do Imperador  Valeriano (253-260). E a maior, mais violenta e última - a do Imperador Diocleciano entre 303 e 304, que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja. O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso. Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade graças ao Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja 8.
No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores romanos, em busca de apoio político com os cristãos por meio de seus lideres, assinaram o Édito de Milão no qual se concedia ao povo cristão a liberdade de culto e restituíam os bens à Igreja, equiparava-se o cristianismo, em direitos e privilégios, à religião pagã. Os cristãos formaram comunidades locais, denominadas Igrejas, sob a autoridade pastoral de um bispo. O bispo de Roma, considerado sucessor do Apóstolo São Pedro, exercia o Primado (a Primazia) sobre todas as Igrejas. A vida cristã estava centralizada em torno da Eucaristia e o repúdio do Gnosticismo9  foi a grande vitória doutrinal da primitiva Igreja.
Porem, como eu disse mais acima; deixou-se o pecado ir aos poucos tomando conta dos corações. Não de uma vez por toda, mas foram se introduzindo costumes paganizados entre o povo. Tiveram a vitória diante dos homens, mas foram sendo derrotados pelos costumes pagãos e pecaminosos da época. Principalmente quando entrou o poder e riquezas fornecidas pelos imperadores em troca da liberdade da fé cristã e seus cultos.
O dinheiro e a sede por poder estraga e corrompe as criaturas e foi por isso que Jesus Cristo demorou muito em restaurar a sua Verdadeira Igreja novamente na terra. Por que aquela se deixou levar por caminhos diferentes. Não foi totalmente dominada pelo mal, pois se conservou a fé nos Santos e Anjos de Deus, em Jesus e em Maria Santíssima.
            Irmãos e irmãs apostólicos! Falei um pouco desta historia para que não se confundam com pessoas que não conhecem como surgiram as coisas e usam como pretexto para combater a esta ou aquela denominação, ou mesmo a nossa Santa Igreja Apostólica. Hoje temos a tecnologia a nosso favor. Naquele tempo não! Tudo teria que ser por dom Divino. Mas cada um dos Apóstolos fez de tudo para que surgisse a fé cristã entre a humanidade rebelde da época, “deram a vida e o sangue por esta fé”. Por isso Jesus Cristo em sua segunda vinda restaurou sua Igreja e deu o nome de Igreja Apostólica em homenagem a estes seus Santos Servos do passado. E deu-lhes o direito de reinarem com Ele, Jesus, o outro Consolador, a Santa Vó Rosa e o Santo Pastor por excelência, Santo Aldo Bertoni, Profeta dos tempos do fim.

            Irmãos e irmãs! Espero que estas palavras de reflexão sejam de grande utilidade para todos que ainda não sabiam sobre estas datas acima citadas. Desejo-vos a Paz e as Bênçãos do Senhor Jesus Cristo, de Maria Santíssima, da Santa Vó Rosa, a Comunhão do Divino Espirito Santo, as Bênçãos de nosso Deus Pai Criador o amparo e a bênção de nosso Santo Pastor e Grande Profeta Aldo. Amém.

TODA HONRA E GLÓRIA A DEUS PAI CRIADOR,
AO CRISTO JESUS, PRÍNCIPE DA VIDA O SALVADOR,
AO ESPÍRITO SANTO DO ALTÍSSIMO,
A SANTÍSSIMA VÓ ROSA O CONSOLADOR,
A MARIA SANTÍSSIMA MÃE DA IGREJA
AO SANTO PASTOR E PROFETA DOS TEMPOS FIM... SANTO IRMÃO ALDO
E A TODOS OS SANTOS E ANJOS DOS CÉUS.
Aviso Legal
Certo de que vigora na República Federativa do Brasil a liberdade de manifestação do pensamento (vide art.5o, IV da CF/88), bem como de que é livre a expressão de atividade intelectual, artística, cientifica e de comunicação, sendo vedada a sua censura (art.5o, IX, CF/88), é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato, o projeto (blogger, artigo, site, grupo, etc.).
                  No uso dos direitos fundamentais postos na Constituição Federal do Brasil esclarecem que as manifestações aqui colocadas, nas mais diversas formas (textos reflexivos, artigos, reportagens), não possuem o condão de menosprezar, descriminar ou mesmo desrespeitar quaisquer tipos de manifestações religiosas ou convicções filosóficas existente no País, bem como seus manifestantes e líderes.
                 Dentro desse contexto, não há em que se falar em crime contra o sentimento religioso ou ainda crime contra a honra, pois as manifestações não estão voltadas às pessoas que defendam ideais opostas, mas sim ao campo da livre divulgação doutrinária e religiosa, da fé e do nome da Igreja Apostólica do Consolador, a Santa Vó Rosa e Santo Irmão Aldo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Certo de que vigora na República Federativa do Brasil a liberdade de manifestação do pensamento (vide art.5o, IV da CF/88), bem como de que é livre a expressão de atividade intelectual, artística, cientifica e de comunicação, sendo vedada a sua censura (art.5o, IX, CF/88), é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato, o projeto (blogger, artigo, site, grupo, etc.).
No uso dos direitos fundamentais postos na Constituição Federal do Brasil esclarecem que as manifestações aqui colocadas, nas mais diversas formas (textos reflexivos, artigos, reportagens), não possuem o condão de menosprezar, descriminar ou mesmo desrespeitar quaisquer tipos de manifestações religiosas ou convicções filosóficas existente no País, bem como seus manifestantes e líderes.
Dentro desse contexto, não há em que se falar em crime contra o sentimento religioso ou ainda crime contra a honra, pois as manifestações não estão voltadas às pessoas que defendam ideais opostas, mas sim ao campo da livre divulgação doutrinária e religiosa, da fé e do nome da Igreja Apostólica do Consolador, a Santa Vó Rosa e Santo Irmão Aldo.